quarta-feira, 28 de abril de 2010
A doação de órgãos é uma lição de amor e cidadania, e as pessoas buscam informações e concordam cada vez mais com o ato. A retirada de órgãos ocorre depois de constatada a morte cerebral, enquanto o coração continua pulsando e mantendo a irrigação sangüínea do corpo. É importante saber que a função da equipe médica e o seu objetivo é salvar vidas e a doação só será cogitada quando realmente a morte cerebral for verificada. Doar órgãos é um ato de superação, pois no momento da morte de um ente querido os familiares encontram-se muito sensibilizados. Mas, o sentimento de solidariedade e a certeza de ter salvo vidas pode confortar o coração e abrandar a dor. Atualmente, o Rio Grande do Sul tem mais de 3,3 mil pessoas que esperam na fila por um transplante de coração, rim, fígado, pâncreas, pulmão ou córneas.
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Olá,
ResponderExcluirEm 2009 o Brasil teve recorde de 26% em número de doadores.
Para ser doador de órgãos é fundamental avisar a família. Só os familiares podem autorizar a doação após a morte. Não é preciso deixar nada assinado.
Saiba mais sobre o tema aqui: http://bit.ly/cHLx34.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br
Ministério da Saúde
Olá o blog de vocês está completo, legal e diferente com os conteúdos.Mas poderia colocar uma outra cor neste seu texto que acabei de comentar pois aí estará mais destacado.=)
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